Melhore as atribuições internacionais com a tecnologia de mobilidade global 

A necessidade no uso da tecnologia de gerenciamento de mobilidade de alto nível está em ascensão, graças a uma convergência de tendências: Mais funcionários esperam trabalhar remotamente, as atribuições estão se tornando mais diversas e complexas e as organizações estão passando por transformações significativas digitais e de RH, todas aceleradas pela crise global de saúde.

No entanto, muitas organizações ainda não têm uma visão estratégica para automação/digitalização da gestão de mobilidade global.

As principais organizações estão trabalhando para mover este ponteiro. A tecnologia de gerenciamento de mobilidade é uma excelente opção para equipes internacionais de RH que tentam colaborar, trocar dados, criar uma experiência positiva para os funcionários, cumprir o ROI e avaliar problemas de conformidade em escala global. Em vez disso, as ferramentas e plataformas de mobilidade integradas estão se tornando essenciais, especialmente à medida que as equipes de RH estão aprendendo a importância de trabalhar de forma eficaz em meio a uma crise.

Uma nova geração de soluções tecnológicas, projetadas para atender às necessidades de equipes de RH descentralizadas e internacionais, impulsionou a adoção da automação. Isso inclui calculadoras para a construção de pacotes salariais, soluções abrangentes de gerenciamento dos programas e ferramentas educacionais que ajudam os transferidos a terem sucesso enquanto trabalham e vivem no exterior.

A tecnologia de mobilidade não apenas beneficia organizações e RH; os transferidos também preferem — e esperam — experiências personalizadas ao alcance de seus dedos. Como consumidores, adotamos novas ferramentas mais rápido do que nunca, usando tecnologia para fazer as coisas com velocidade, facilidade e visibilidade. E os transferidos internacionais não são exceção. 

Hoje, estamos vendo expatriações de curto e longo prazo, transferidos em caráter permanente (nacionais e internacionais), atribuições virtuais, viagens de negócios, trabalhadores estrangeiros contratados localmente, transferências solicitadas pelos funcionários (por motivos pessoais), trabalhadores remotos e flexíveis, “nômades” que viajam pelo mundo sem retornar à sua origem. Na busca competitiva por talentos, e com a questão da experiência do funcionário, as organizações devem atender à nova independência e flexibilidade que os trabalhadores estão exigindo.

Ao mesmo tempo, uma população de mobilidade maior e padrões de mobilidade de talentos mais complexos aumentam os riscos de conformidade e de negócios. Mesmo em sua forma mais simples, executar um programa de mobilidade global é uma tarefa complexa. As equipes de mobilidade devem gerenciar muitas partes interessadas, coordenando entre os expatriados e suas famílias, equipes internas de RH e gerentes imediatos, funções corporativas, como finanças e TI, e fornecedores externos, como especialistas fiscais e de imigração.

As organizações gerenciam sua força de trabalho expatriada de várias maneiras. Muitos ainda seguem o processo manual tradicional, no qual o RH insere e calcula dados por meio de planilhas do Excel e modelos processados por texto, enviando arquivos por e-mail entre gerentes e expatriados para coletar informações e aprovações. Mas, é claro, essa abordagem é demorada e propensa a erros.

Outros estão começando a adotar a tecnologia de mobilidade fragmentada sem aproveitar totalmente o poder de um sistema robusto e integrado. Por exemplo, eles podem reter alguns processos manuais ou podem não conectar seus bancos de dados, calculadoras, sites de funcionários e ferramentas de monitoramento em um conjunto abrangente que produz dados coesos e agregados.

Quando as organizações passam de processos manuais de trabalho intensivo para tecnologia rápida e eficiente? Fora das iniciativas abrangentes de digitalização e transformação, a mudança é frequentemente o catalisador para adotar a tecnologia de mobilidade. Por exemplo, a carga de trabalho de atribuição global pode começar a superar a equipe disponível para lidar com ela. Uma aquisição pode expandir significativamente o grupo de funcionários internacionais. Ou um novo líder pode vir a bordo, trazendo consigo uma maior disposição para adotar a tecnologia para gerenciar essa parte importante da força de trabalho.

Frederic Franchi é o líder global de soluções de tecnologia de mobilidade para a Europa e membro do Centro de excelência de mobilidade global. Frederic ingressou na Mercer Information Solutions & Technology Solutions em junho de 2012. Frederic fornece aos clientes conhecimento profundo sobre a oferta de tecnologia de mobilidade global da Mercer e como ela pode atender às suas necessidades atuais para que possam obter benefícios máximos e aprimorar seus processos internacionais de gestão de atribuições. Frederic vive em Londres, e você pode entrar em contato com ele pelo e-mail  frederic.franchi@mercer.com.

Michael Nash é o líder global de soluções de tecnologia de mobilidade para a Europa, que voltou à Mercer em junho de 2019, após 12 anos de ausência em que ele era proprietário e estava administrando seu próprio negócio de fabricação. Durante esse período, Mike se tornou apaixonado pelos efeitos positivos da digitalização e automação de processos, implementando com sucesso uma variedade de ferramentas de contabilidade, fabricação e vendas no local e SAAS. Ele voltou a fazer parte da equipe de liderança de tecnologia de mobilidade, com foco na plataforma de gerenciamento de mobilidade da Mercer. Mike vive em Londres, e você pode entrar em contato com ele pelo e-mail  michael.nash@mercer.com .