Nova forma de trabalho
Transformar radicalmente os RH com BMW
15 de agosto de 2022 | Episódio 24 | 20:46
A série de entrevistas “Nova Forma de Trabalho” aborda os desafios e a incerteza trazidos pelo coronavírus, com foco em como fazer a transição para uma força de trabalho mais ágil para o futuro.
Neste episódio, estamos a falar com Moritz Kippenberger, que é chefe de serviços de RH no grupo BMW, sobre a questão de como os RH precisam de transformar radicalmente a forma como funcionam, se for para sobreviver durante o mundo pós-COVID de novas expectativas em torno do trabalho e do trabalho. Este é um tópico realmente crítico para muitos de nós hoje, à medida que começamos a enfrentar a perspetiva de aumento da inflação, preocupações com a recessão e um mercado de trabalho apertado. A necessidade de nos concentrarmos na experiência do funcionário e garantir que os cargos que temos hoje são atrativos para o talento atual que temos e o talento futuro de que precisamos.
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Momentos interessantes da entrevista:
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Dê às pessoas tempo de volta
"Temos de estar à frente da curva. A simples prestação de serviços como fazemos hoje não levará ao mesmo nível de satisfação no futuro, porque as pessoas terão expectativas diferentes. E também há uma grande oportunidade para o lado empresarial porque podemos dar às pessoas tempo para se concentrarem no seu trabalho." -
Remover complexidade
"Os RH vão ser sempre uma organização complexa, mas não acredito que haja necessidade de dar essa complexidade que temos dentro da organização ao colaborador. Por isso, precisamos de encontrar uma nova configuração que afaste toda a complexidade do funcionário." -
Adaptar os empregos ao mercado
"O que vamos ver é uma forte concorrência nos negócios em diferentes modelos e como irão evoluir os empregos. Por isso, não será tanto em torno do salário e benefícios, mas sim na criação de empregos que se adaptem ao mercado. E eu realmente acredito que vai haver uma forte concorrência para ser mais eficaz, mas também para ter acesso aos maiores talentos e reconhecer as necessidades individuais dos funcionários e das pessoas do mercado de trabalho."
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