A nova forma de trabalhar: Novas realidades de negócio 

Navegar pela incerteza

As empresas têm de gerir em tempo real mudanças na realidade do negócio, como a inflação, recessão e um mercado de trabalho limitado, que afetam os seus negócios. Estão a implementar táticas ágeis para responder aos choques económicos e estão a recorrer ao mercado para mapear estratégias de negócios que constroem resiliência e equilibram preocupações de curto prazo com investimentos direcionados para o crescimento. 

Para lidar com a tempestade e estar preparado para a análise de incertezas, design thinking e planeamento estratégico de negócio e da força de trabalho de forma a antecipar e preparar cuidadosamente, e gerir a sua organização através da disrrupção para melhor. 

O nosso relatório Mercer Marsh Benefits People Risk identificou as cinco principais áreas de risco relacionados com pessoas com as quais as empresas estão a lidar.  

  • Saúde e segurança 
    Os riscos de saúde e segurança são uma ameaça para as organizações, sinalizando um elevado potencial disrruptivo para o negócio.
  • Governança e finanças 
    A gestão dos planos de compensação, benefícios dos colaboradores e planos de reforma estão a tornar-se cada vez mais complexos e difíceis.
  • Práticas de gestão de talento 
    A natureza do trabalho em mudança, desde a ascensão do trabalho híbrido e da economia gig até à globalização, é agora o quinto maior risco relacionado com pessoas.
  • Digitalização acelerada 
    Competências obsoletas, em que as empresas se esforçam para desenvolver, adquirir ou reter as competências para transformação digital ou gestão cibernética é agora um dos principais riscos relacionados com pessoas.
  • Ambiental e social 
    As organizações estão sob pressão de clientes e colaboradores para gerir as desigualdades, eliminar disparidades e preparar-se para as alterações climáticas.

Temas que afetam as organizações e os seus colaboradores 

  • “Policrise”

  • Alterações climáticas

  • Polarização social

  • Inteligência artificial

Cinquenta e sete por cento dos CEO e CFO planeiam aumentar a utilização de IA e automação no caso de uma recessão mais profunda. Quase um terço está a redesenhar o trabalho para reduzir a dependência das suas organizações em relação às pessoas.
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